IBS e CBS: o novo vocabulário que todo líder do agro precisa aprender

A partir de 2026, o agronegócio brasileiro entra num novo capítulo tributário. A substituição de IPI, PIS, COFINS, ICMS e ISS por duas novas siglas — IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) — promete simplificar o sistema. Mas, até lá, o que teremos mesmo é um período de transição que vai colocar à prova a estrutura fiscal de qualquer operação agro.

Durante quase uma década, as empresas vão conviver com dois modelos tributários. Essa convivência vai exigir ajustes contínuos em sistemas, processos e controles internos. E, nesse cenário, os líderes do agro precisam encarar uma pergunta objetiva: meu negócio está preparado para essa complexidade?

Entre os impactos mais relevantes da transição estão:

• Convivência com legislações distintas (modelo atual e novo modelo)
• Exigência de rastreabilidade fiscal completa em todas as etapas da cadeia
• Risco de perder créditos tributários por falhas cadastrais ou inconsistência de dados
• Necessidade de adequação contínua das obrigações acessórias

O improviso ficou no passado. Agora é a hora de estruturar.

Em um ambiente tributário mais exigente e fiscalmente transparente, não há mais espaço para operações desconectadas. O agro precisa de visibilidade completa da origem à entrega para se manter competitivo.

Foi pensando nesse cenário que a Ivory tem investido em sua nova vertical especializada em SAP, com um fosco especial para o agronegócio. A iniciativa nasceu para apoiar empresas do setor na transição fiscal com tecnologia, inteligência e metodologia prática. O objetivo é garantir que a operação continue crescendo sem perder controle nem margem.

Com o SAP, as empresas do agro passam a contar com:

1. Configuração nativa para o novo modelo tributário: O sistema já está sendo preparado para IBS e CBS, com regras específicas por estado e simulação de impactos fiscais. Isso permite que a empresa tome decisões com base em dados reais e atualizados.
2. Automação e compliance em tempo real: Toda a parte fiscal, desde a emissão de NF-e até a geração do SPED, pode ser automatizada, reduzindo erros manuais e aumentando a segurança no cumprimento das obrigações legais.
3. Governança de dados mestres: A qualidade dos dados fiscais passa a ser crítica. Por isso, o SAP permite padronizar cadastros de fornecedores, clientes, itens e centros de custo, garantindo rastreabilidade total e integridade fiscal.
4. Simulações de impacto tributário: A nova realidade exige decisões rápidas e assertivas. Com o SAP, é possível simular cenários e entender como cada mudança impacta na margem, no fluxo de caixa e na operação como um todo.