Rolou o match do ano na ONU. E entre seu ERP e a operação logística, só ghosting?

Por Daniel Vidigal, Fundador e CEO da Ivory.

Se até Lula e Trump deram match, por que seu ERP ainda dá swipe left na logística?

Diplomacia internacional parece mais fácil que integração de sistemas. Enquanto o mundo assiste a Lula e Trump trocando sorrisos no corredor da ONU, muitas empresas seguem tentando fazer SAP conversar com WMS — e o máximo que conseguem é um vácuo constrangedor.

E esse ghosting digital custa caro: pedidos que não saem, inventários furados, transportes desalinhados e clientes irritados. Tudo por falta de uma arquitetura bem resolvida entre o que planeja e o que entrega.

O SAP como base, o ecossistema como estratégia.

Aqui na Ivory, a gente conhece esse cenário como poucos. Já fizemos parte de projetos de missão crítica, redesenhamos arquiteturas corporativas inteiras e carregamos nas costas a logística digital de empresas que não têm margem para erro.

Agora, com a chegada do SAP Business One, a gente adiciona mais um bloco sólido a esse ecossistema. Mas não isolado.

O SAP B1 se torna o pilar central da gestão — e é potencializado pelo SAP BTP. Juntos, eles permitem criar uma operação conectada, inteligente e pronta para escalar com segurança e flexibilidade.

Na prática, isso significa que seu ERP vai além do ERP.

  • Ele se integra a plataformas low-code para acelerar desenvolvimentos sob demanda
  • Conecta-se a sistemas legados sem precisar de gambiarras que viram dívida técnica
  • Ganha automações que reduzem retrabalho e eliminam tarefas manuais
  • Apoia a logística com dados confiáveis, atualizados e visíveis em tempo real
  • E oferece uma base de gestão que conversa com o negócio, não só com a TI

O que faz o match acontecer de verdade.

Implementar ERP sem entender a logística é o mesmo que planejar casamento sem conhecer o parceiro. Na Ivory, o que garante química entre sistema e operação são decisões estratégicas:

  • Blueprint com quem opera no dia a dia, não só com quem aprova projeto
  • Métricas alinhadas à eficiência da cadeia, não ao Gantt chart do PMO
  • Validação em ambiente real, com dados reais, sem simulação de PowerPoint
  • Visão integrada de SAP, mas com fluência em supply chain, estoque, transporte, CD

ERP bonito não entrega. ERP funcional, sim.

Se até Lula e Trump conseguiram trocar elogios inesperados, o mínimo que um ERP bem implementado pode fazer é dialogar com a logística sem travar.

Na Ivory, o que a gente entrega não é só um sistema rodando. É uma operação que performa — com gestão sólida, automação inteligente e inovação aplicável.

E mais importante: sem ghosting. Aqui, tecnologia responde. E entrega.

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